sexta-feira, 3 de abril de 2015

Lindos!

Estes homens maravilhosos,talentosos e belos da old Hollywood! Nasci mesmo na época errada!

segunda-feira, 30 de março de 2015

DIANA DORS

Nascida Diana Fluck, filha de um ferroviário, estudou no Royal Academy of Dramatic Art, e fez seu primeiro filme, The Shop at Sly Corner, com a idade de 15 anos, e cedo foi contratada pelos Estúdios Rank, onde era considerada como equivalente inglesa as glamourosas louras de Hollywood. Mas não foi antes de 1951, quando se casou com Denis Hamilton, um perseverante publicista que se tornou como um descobridor de talentos. Aproveitou as duas oportunidades seguintes para se firmar com os filmes A Kid for Two Farthings (1955) e Yield to the Night (1956). Quando já era a estrela cinematográfica com o mais alto salário pago por atrizes inglesas se separou de Hamilton e, após a morte dele casou-se com Richard Dawson em 1959. Em Hollywood, ela fez vários filmes na década 1960 mas retornou a Inglaterra em 1968 divorciada, casando-se novamente com Alan Lake. A sua carreira parecia ter chegado ao fim quando declarou-se falida e o marido foi presodiana-dors-1-sized
Novamente após pequenas pontas em filmes não muito expressivos, e ter escapado de uma meningite, Diana Dors voltou ao estrelato com uma excelente performance em Craze (1973), restabelecendo-se como atriz séria conquistando enorme popularidade na Inglaterra, por causa de sua personalidade nostálgica e cômica, e por sua brava luta contra o câncer.
http://www.nostalgiabr.com

terça-feira, 24 de março de 2015

Marlon Brando e Marilyn Monroe

Em algum  dia de algum ano da década de 1950 os atores Marlon Brando e Marilyn Monroe tiveram um caso relâmpago. Não sei exatamente quando foi isso mas, esta seção de fotos feitas pelo os dois neste período citado em questão (pelo menos eu acho não tenho muita certeza) não deixa de ser curioso!
Esta seção foi feita para promover o filme de 1955 The Rose Tatoo!

Eles até que formavam um casal bonitinho! Quase um Justin Timberlake e Britney Spears da década de 50! Hahahahaha

EU CHRISTIANE F 13 ANOS, DROGADA ,PROSTITUIDA





VOCÊS NÃO PODEM DEIXAR DE LER ESTE CLÁSSICO!





ESTE CHOCANTE AUTO BIOGRÁFICO LIVRO CONTA A HISTORIA VERÍDICA DE CHRISTIANE VERA FELSCHRINOW. ELE NARRA DETALHES CHOCANTES DE SUA ADOLESCÊNCIA, DESDE A PRIMEIRA VEZ QUE FUMOU MACONHA AOS 12  AOS 13 QUANDO COMEÇOU A SE PICAR COM HEROÍNA E AOS 14 QUANDO COMEÇOU A SE PROSTITUIR NA NOJENTA ESTAÇÃO ZOO POR DINHEIRO PRA COMPRAR A DROGA.

CHRISTIANE HOJE

AOS 48 ANOS CHRISTIANE CONTINUA TENDO PROBLEMAS COM VÍCIOS. EM 2008 ELA PERDEU A GUARDA DE SEU ÚNICO FILHO QUANDO TENTOU FUGIR COM ELE PARA A HOLANDA AONDE VOLTOU A SE DROGAR. ELA TAMBÉM E VITIMA DE HEPATITE C (DOENÇA INCURÁVEL).

O FILME

EM 1981 E LANÇADO UM FILME DO LIVRO DE MESMO NOME ,COM A NATJA BRUNCKHORST NO PAPEL DA CHRISTIANE .ELA NUNCA HAVIA ATUADO E SURPREENDEU A CRITICA COM SUA ATUAÇÃO.

(O FILME É MEIO PARADO) POR ACONSELHO QUE FIQUEM COM LIVRO).


O LIVRO

O LIVRO FOI UM SUCESSO MUNDIAL SEU NOME ORIGINAL É; WIR KINDER VOM BAHNHOF ZOO, E FOI ESCRITO PELO OS JORNALISTAS, KAI HERRMANN E HORST PIECK , QUE FICARAM IMPRESIONADOS COM SUA HISTORIA. O LIVRO FOI LANÇADO EM 1978.


ATUALMENTE
(SIM POIS ESTE É UM POST ORIGINAL DE 2010 QUE ESTA SENDO ATUALIZADO!)

RECENTEMENTE ELA LANÇOU SUA SEGUNDA AUTO BIOGRAFIA; Christiane F. - A vida apesar de tudo EM 2013, É UM LIVRO BEM INTERESSANTE. INFELIZMENTE ELA CONTINUOU DANDO AS MESMAS CABEÇAS DE SEMPRE, PARECE NÃO TER APRENDIDO MUITO DE LÁ PARA CÁ MAS, NÃO VOU FICAR COMENTANDO MUITO PARA NÃO ESTRAGAR A SURPRESA DE QUEM AINDA NÃO LEU. 

Florence La Badie

FLORENCE LA BADIE

Florence La Badie foi uma atriz norte-americana nos primeiros dias da era do cinema mudo. Embora pouco conhecido hoje, ela era uma grande estrela entre 1911 e 1917. Sua carreira estava no auge quando ela morreu aos 29 anos de ferimentos sofridos em um acidente automobilístico.

VIDA PREGRESSA

Enquanto sua carreira no cinema é bem documentada, a vida dela é um pouco cedo envoltas em mistério, de quem eram seus pais verdadeiros para que seu nome de nascimento realmente era. Ela foi adotada filha da família La Badie. Joseph E. La Badie, que se acredita ter nascido no Canadá Montreal, Quebec, e disse ter sido um proeminente advogado não de uma só vez, e sua esposa a ex Amanda Victor, disse ter nascido na Europa, possivelmente Paris. Seu tio adotivo, Oddiehon Labadie, manteve uma propriedade na cidade vizinha de St. Lambert. Outras fontes afirmam que ela nasceu em Austin, Texas, e adotado pela família La Badie. Florence foi educado em escolas de Nova York, e no Convento de Notre Dame, em Montreal.
A Internet Movie Database, enumera ela como tendo nascido em Nova York, com o nome de nascimento de Florence Russ.
Enquanto não há muita evidência de que ela tenha sido criada em Montreal, em um suposto depoimento sob juramento em 8 de Outubro de 1917, uma mulher de Nova York chamado Marie C. Russ havia afirmado ser a mãe biológica de Florença e encaminhado para um jazigo da família Russ em Brooklyn de Green Wood Cemetery, com número do lote 17187 sendo reservado para Florence Russ, aka Florence La Badie. Essa suposta deposição legal foi datada cinco dias antes da morte de Florence. Não havia evidência para apoiar que ela era a neta de um Louisa Russ, que tinha comprado o lote da família no Green Wood. Há também indícios de que ela foi legalmente adotado por Joseph La Badie como uma criança, e seu nome mudado. No entanto, embora seja provável que ela foi adotada, pode-se notar que, no momento de seu depoimento, Marie C. Russ residia no “Home for Incurables” instituição mental, em New York City. Embora as indicações são um pouco esmagadora que La Badie, provavelmente, na verdade foi adotada, Marie C. Russ afirmou-se no depoimento que a adoção era “legal”.

SUCESSO NA CARREIRA

Após ter completado os seus estudos, ela foi oferecido trabalho como modelo de moda em Nova York. Uma vez lá, no início de 1908, obteve um pequeno papel em uma peça de teatro. Após isso, ela assinou contrato com a turnê com uma das empresas rodoviárias e para os próximos dois anos apareceu no palco em vários lugares na parte leste dos Estados Unidos. Durante este período, ela conheceu um colega canadense, a jovem atriz Mary Pickford, que em 1909 convidou Florence para assistir à realização de um filme no estúdio Biograph em Manhattan. Dada uma parte pouco de improviso, Florence foi convidado a voltar para os estúdios da Biograph para participar de outro filme no final daquele ano. Ela iria passar a fazer vários filmes sob o renomado DW Griffith, com seu primeiro filme creditados em 1909 filme Love Story do Político, estrelado por Mack Sennett e Kathlyn Williams.
Em 1911, sua carreira deu um salto quando ela foi contratada por Edwin Thanhouser do Thanhouser Film Corporation em New Rochelle, Nova York. Com sua sofisticação e beleza, Florence La Badie logo se tornou a atriz mais proeminente de Thanhouser, aparecendo em dezenas de filmes ao longo dos próximos dois anos. Seus filmes mais lembrados daquele período foram a tempestade, e Dr. Jekyll e Mr. Hyde, uma adaptação cinematográfica da história de Robert Louis Stevenson. Seu trabalho mais conhecido foi no 1914 1915 de série, O Mistério Million Dollar. Atlético e ousadia, nesses filmes ela realizou todas as suas próprias cenas de ação. Em 1915, ela foi destaque na revista Reel Life, que a descreveu como “a bela e talentosa Florence La Badie, do Thanhouser Studios, sofreu uma das mais avançadas de jogadores tela americanos”. Ao longo de um curso de seis anos, a carreira de La Badie a levara para o faturamento superior como uma atriz de cinema.

PRIMEIRA GUERRA MUNDIAL

Quando a Primeira Guerra Mundial começou na Europa em 1914, o Canadá se juntou imediatamente a guerra, e como resultado, muitos dos jovens amigos do sexo masculino, em Florença La Badie e parentes de volta para casa em Montreal foram imediatamente transferidos para o exterior. Ela tinha muitos fãs de cinema no Canadá e de acordo com um jornal de Nova York, em 1915, um jovem soldado lutando nas trincheiras na frente no norte da França escreveu para ela, o envio de dezenas de fotografias que graficamente os horrores da guerra. Profundamente afetado, La Badie tornou-se um defensor vigoroso para a paz, viajando os Estados Unidos com um slide show stereopticon de fotografias do soldado, alertando sobre os terríveis perigos de ir para a guerra.

VIDA PESSOAL

Por um tempo, ela estava noiva de um vendedor Cadillac chamado Val Silêncio. Eles se separaram, e ela se envolveu com Daniel Carson Goodman, um escritor que trabalhou no cenário para a série Zudora de Thanhouser.

MORTE

Em agosto de 1917, La Badie estava no auge de seu sucesso do cinema. Ela havia aparecido em 185 filmes desde 1909, 32 a menos do que 217 filmes de Mary Pickford, durante o mesmo período. Seu filme The Woman in White tinha acabado de ser lançado em julho de 1917. Seu mais recente dois filmes, The Man Without um País, uma adaptação para o cinema de Edward Everett Hale O Homem Sem País, e Guerra e da Mulher, também em breve ser lançado, tanto em 9 de setembro de 1917. Embora o Thanhouser Corporação vinha lutando desde o acidente morte 1914 automóvel de Charles J. Hite, sua carreira estava prosperando e tinha sido sua graça salvadora. Menos de um mês antes, ela havia anunciado que estava deixando Thanhouser, e ela teve várias outras corporações de filmes dispostos a buscá-la no contrato imediatamente.
Em 28 de agosto de 1917, enquanto dirigia perto de Ossining, Nova York, na companhia de seu noivo, Goodman, os freios do carro de La Badie falhou e o veículo caiu por uma colina, a capotagem na parte inferior. Enquanto Goodman escapou com apenas uma perna quebrada, La Badie foi jogado para fora do veículo e sofreu ferimentos graves, incluindo uma fratura da pélvis. Hospitalizado, ela se agarrou à vida por mais de seis semanas e parecia estar a melhorar, mas morreu repentinamente em 13 de outubro, a partir de septicemia. Com sua morte, ela tornou-se a primeira grande estrela de cinema do sexo feminino para morrer, enquanto a sua carreira estava no seu auge, e ao público em filme vai lamentaram sua morte. Depois de um grande funeral, ela foi enterrado em uma cova sem marcação no Cemitério Wood Green, em Brooklyn, Nova York, no mesmo cemitério incluído por Marie C. Russ em seus processos judiciais dias antes de sua morte, com Marie Russ alegando ter sido seu real mãe biológica em depoimento sob juramento. Obituários afirmou La Badie foi socorrido por sua mãe, Amanda La Badie, sem menção de ela ter sido adotada. Esta omissão teria sido habitual no momento. Devido a sua morte, não se sabe o que o seu impacto prolongado em filmes teria sido. Apesar de pouco lembrado agora, ela era uma vez um top faturado estrela. Sob as leis de Nova York, de propriedade de sua propriedade foi dividida entre o Sr. e Sra Joseph La Badie.
Em 2014, Ned Thanhouser, o neto de Edwin Thanhouser, levantou dinheiro para uma lápide adequada para La Badie, que foi instalada em 27 de abril do mesmo ano, sobre o que teria sido o seu 126 aniversário.

sexta-feira, 2 de janeiro de 2015

Olive Thomas: A original Flapper!

Olive Thomas, a estrela de Mon Valley em Pittsburg conseguiu uma fama em disparada no Ziefield Folies da Broadway e pouco tempo depois em Hollywood. Dona de uma beleza transluzentes com seus olhos azuis violeta.

 A ingênua namoradeira que deslumbrou os, Astors, Vanderbilts e os New York Yankees;agora estrelava o longa “The Flapper” de 1920. Flapper ou menlidrosa; era uma palavra que definia bem as recém libertarias da década de 20. Olive foi à primeira, não só cinematograficamente, mas como pessoa.

Entretanto ela não viveu para ver a década que ela tinha acabado de formar. Sua morte misteriosa em 1920, depois de uma noite de farras em casas noturnas parisienses com seu marido o ator Jack Pikford, foi o primeiro grande escândalo de Hollywood, há 95 anos a mídia informou detalhes sobre a ultima noite do casal, ela teria acidentalmente se auto envenenado as vésperas de aniversario de 26 anos com cloreto de mercúrio o diluindo em álcool.

Em seu enterro foi preciso ajudar policial para controlar uma multidão de fãs alvoroçados eram cerca de 15.00.

“Infelizmente pouco conhecida hoje. Ela fez a ponte entre doces heroínas vitorianas interpretadas por Mary Pickford e Clara Bow, grande símbolo sexual da época” disse a Sarah Baker; autora que escreveu e dirigiu o documentário; Olive Thomas; a queridinha de todos.

Olive era conhecida por ser confortável com o seu corpo nunca teve problemas ao mostrá-lo, não era tão ousada como Louise Brooks, mas é inegável que foi que abriu o espaço para Brooks e Clara Bow.

Começo

Sempre confiante e espirituosa Olive odiava a sua cidade a sombria e estranha Charleroi, conhecida por sua produção de aço e vidro, onde ela nasceu em 20 de outubro de 1894 como Oliveretta Elaine Duffy. Seu pai James Duffy um metalúrgico morreu em um acidente em 1906. Aos 15 deixou a escola e foi trabalhar em uma loja de departamento ganhando 2,75 por semana. Aos 16 ela se casou com Bernad Krugh Thomas e foi viver com sua família.

Ao perceber que isso foi um erro ela foge para Nova York, novamente ela consegue um emprego em uma loja de departamentos e acaba ganhando o concurso de “A garota mais bonita do mundo” promovido por um jornal.

Um dos prêmios era de modelo comercial para o artista Howard Chandler Christ. Ela também posou para o pintor da revista Esquire Alberto Vargas, o famoso quadro de “Memorias da Olive” a mostrava nua da cintura para cima, com uma mão tampando o seio e com a outra segurando uma rosa na mão.

Em 1915 ela se junta ao Ziegfeld Folies, numero com sua maravilhosa Arte Deco nos sets do New Amsterdam Theater, onde ela cativou os principais críticos de Nova Yorque, o publico e Florenz Ziegfeld Jr;com quem ela teve um caso embora ele fosse casado com a atriz  Billie Burke. Ele inclusive manteve durante anos uma imagem de Thomas em seu escritório


Ela ganhava um salário de cerca de 4 mil dólares por semana, ela também estrelou o “Midnight Frolic” uma revista com showgirls que usavam poucas roupas, apenas balões em lugares estratégicos, que eram estourados por homens com charutos.
Hollywood

Após ver que seu caso com Florenz Ziegfeld Jr não iria dar em nada ela decidi tentar carreira em Hollywood. Em 1916 ela obteve sucesso no cinema ela apareceu em “Beatrice Fairfax” (seriado cinematográfico muito comum na época) no episodio 10 intitulado de “Play Ball” que contou com 18 mil fãs de beisebol e com os gestores dos clubes New York Yankees e New York Giantes ambos times de beisebol. Naquele ano ela se tornou mascote oficial dos Yankees.

Também neste ano ela se casa com Jack Pickford. Ciente que ele pertencia a família real de Hollywood, ela queria ter sucesso por conta própria, de modo que o casal manteve a união por mais de um ano em sigilo.

Entre 1915 e 1920, Thomas fez mais de 19 filmes, “Madcap Madge” de 1917 foi seu primeiro filme como protagonista, mas isso não era o suficiente para conseguir o respeito de sua sogra e de sua cunhada a toda poderosa Mary Pickford, ela ainda a viam como uma reles garota de coro de quinta vinda de uma cidade insignificante. Elas faziam de tudo pra atrapalhar o casal, o que distraiu varias vezes Olive de sua carreira.

Em 1920 ela estrela o seu filme mais conhecido “The Flapper”. O filme que retratava a nova imagem da melindrosa, uma mulher moderna, que se vestia de forma provocativa, bebia, fumava em festas, mas no fundo ainda se mantinha uma boa menina. Thomas foi um verdadeiro acerto para o papel.

Colleen Moore, Clara Bow e Louise Brooks, definiram essa imagem ainda mais, mais Olive foi à percussora.

Morte

A jovem estrela e seu marido Jack eram tão famosos quanto Brangelina naquela época. Eles decidiram passar uma lua de mel atrasada em Paris em agosto de 1920 o casamento já havia sofrido muito, com inúmeras separações e brigas que geralmente era reconciliado com trocas de presentes caros. A bordo do navio que os levava para a França ela lhe arranjou uma extravagante festa de aniversario.

Mas em menos de um mês ela estaria morta. Até hoje os historiadores discutem se ela realmente tomou cloreto de mercúrio, acidentalmente ou se ela teria tentado se matar, ou foi assassinada por Jack que era a única testemunha em seu quarto no hotel Ritz.


Ele insistiu que ela havia confundido a garrafa de cloreto de mercúrio com remédio para dormir por causa do rotulo em frances tanto que ele fez de tudo que estava em seu alcance para ajudá-la até os médicos chegarem. Ele a fez tomar clara de ovos com manteiga e leite, mas isso não adiantou.

Olive se manteve forte durante sua ultima semana de vida mas quando os rins pararam de funcionar os médicos perderam a esperança, eles alegam que nunca viram alguém lutar por sua vida como ela lutou.

Mary Pickford tentou manipular a imprensa durante uma tentativa de gerar simpatia por seu irmão que de luto gemia “Eu nunca tive que assistir alguém morrer antes”

Talvez se ele não fosse irmão de Mary e ambos não fossem atores ninguém simplesmente se importaria, seria apenas mais um acidente.

Infelizmente sua morte ofuscou a sua carreira ninguém lembra que ela foi uma garota Ziegfeld ou muito menos atriz, este tipo de escândalo erradica tudo exceto os o próprio escândalo. Olive era uma atriz em ascensão cujo único erro foi ter se casado com Jack que não queria nada com nada. Ele era um mulherengo alcoólatra portado de sífilis, tanto que o cloreto de mercúrio era para esse fim.

Uma pena sua carreira só ter resumido a isso como o grande primeiro escândalo de Hollywood.  Ela era uma boa atriz. Logo apos a sua morte é lançado postumamente o filme "Everybody's sweetheart"

Uma curisidade rapida; 

Apos a morte de Olive Jack se casa em 1922 com a dançarina Marilyn Miller(1898-1936) que tambem fez parte do Ziegfeld folies, mas o casamento só dura 4 anos.

Jack falece em 1933 aos 36 anos vitima de uma neurite múltipla progressiva que atacou todos os centros nervosos.